segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Ao meu, ao teu, ao nosso...

O fruto da imaginação,
De quem nunca vi,
Passou a realidade, esta ilusão,
O meu imaginário descobri
Uma voz sábia,
Com um olhar no horizonte,
Passado que fez o futuro...
Um sopro, apenas um sopro, me dizia
Faz com que a nossa vida não fique vazia
E possa sonhar com voos mais altos.
Aquele empurrão, de quem nos preenche o coração...
E era isso que eu precisava ouvir,
A soronidade daqauelas palavras,
O arrepio na alma,
A chama de quem lutou por um ideal,
E quando tudo parecia acabado,
Vendo O meu avô ao meu lado,
A minha vida virou carnaval...
Alertou-me ainda para o facto de que,
A vida é preenchida de pequenas coisas,
é como pegar num jarro de água e encher um copo,
Vemo-lo crescer, e crescer...
O meu copo ficou a meio...
E com alguém do meu sangue,
Passou de meio vazio a meio cheio,
E com aquele homem transbordou,
Transbordou a minha alegria,
Ficou preenchida a metade da minha vida vazia...
E nesse momento, me abraçou,
Em conjunto com a minha adorada,
Como me toca esse momento...
O elo, a união,
Aquilo que o meu coração trouxe
quase que como uma passagem de testemunho,
E desse dia em diante ficou forte meu punho,
Deu-me coragem de erguer bem alto a sua voz...
Para mostrar ao mundo,
Que nunca devemos desistir,
De quem faz parte de nós.

1 comentário:

  1. cris
    adorei este teu pedaço de alma leve
    quantas vezes te disse que fosses em frente,
    que procurasses, é assim querido a vida feita tal e qual o teu avô de descreveu basta por vezes esse sopro para que tudo se transforme, espero que sempre esteja por perto para que te possa estender a mão sempre que precises de um apoio. Agora falta o resto e tu sabes qual é
    Não guardes para amanhã
    Adoro.te lindo
    ANJO

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