segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Onde Estás...

Esse teu silencio,
que se espalha no tempo,
no tempo que não passa,
Este tempo de desgraça
onde me encontro e onde me perco.
Para onde foste, meu amor?
Que não te vejo,
Que não te sinto,
Nem te toco...
Que saudades eu tenho...
A tua voz a sussurar-me ao ouvido,
Libertava em mim um novo sentido,
E tudo Foi, Tudo passou,
E do teu amor o que restou,
Foi este aperto no peito,
Na hora que acordo, quando me deito,
No desejo de repousar no teu leito.
Volta para mim, meu anjo,
Não te percas no nada que esta vida nos dá,
Nem me deixes andar ao Deus de Ará,
POrque me sinto só e perdido.
Volta para mim, porque sem ti não sou nada,
Falta-me o brilho dessa estrela doirada,
Que me guia e me transforma.
Dá-me um sinal de que ainda estas comigo,
Seguir em frente, sem ti, não consigo...
Amo-te

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